O Avanço do Brasil no Mercado Internacional de Proteína Animal
A produção e a exportação de carne suína seguem em forte ascensão no Brasil. Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o país está muito próximo de atingir um marco histórico: tornar-se o terceiro maior exportador global de carne suína nos próximos anos, ultrapassando concorrentes tradicionais e reforçando sua presença no mercado internacional.
Esse movimento é resultado de uma combinação de fatores — aumento da produção interna, ampliação da demanda em mercados estratégicos, câmbio favorável e expansão da capacidade frigorífica voltada à exportação. Para uma trading como a Corprinpaz, esse cenário representa oportunidades claras de negócios com parceiros globais em busca de proteína de qualidade, segurança sanitária e fornecimento consistente.
O que dizem as projeções da ABPA para 2025
De acordo com o relatório apresentado pela ABPA, o Brasil deve alcançar em 2025 uma produção total aproximada de 5,55 milhões de toneladas de carne suína, o que representa um crescimento de 4,6% sobre o volume registrado em 2024. Esse avanço é impulsionado por melhorias genéticas, maior produtividade e investimentos em manejo, nutrição e biossegurança.
No que diz respeito às exportações, a entidade projeta embarques de até 1,49 milhão de toneladas, número que pode superar em torno de 10% o desempenho do ano anterior. Esse ritmo deve permitir ao Brasil ultrapassar países que historicamente ocupam o terceiro lugar no ranking global.
Além disso, segundo a ABPA, novos mercados vêm ampliando suas compras — como Filipinas, Vietnã, Japão e alguns países africanos — enquanto a China permanece como destino relevante, ainda que com menor participação do que em anos anteriores.
Por que o Brasil avança no ranking de exportadores?
O crescimento brasileiro se explica por pilares sólidos:
1. Segurança sanitária reconhecida internacionalmente
O Brasil mantém status sanitário diferenciado e livre das principais doenças que impactam a suinocultura mundial. Esse diferencial aumenta a confiança de importadores.
2. Custo competitivo de produção
A cadeia produtiva brasileira possui escala, genética avançada e sistemas de integração eficientes, tornando o custo final por tonelada bastante competitivo.
3. Capacidade de aumentar oferta sem comprometer qualidade
Investimentos em frigoríficos, em rastreabilidade e em boas práticas fortalecem a credibilidade do produto brasileiro.
4. Expansão das relações comerciais
A política externa e a diplomacia sanitária do Brasil têm aberto portas em novos mercados, diversificando destinos e aumentando a previsibilidade para exportadores.
Oportunidades para o mercado internacional
Para compradores internacionais, o avanço brasileiro significa:
maior previsibilidade de fornecimento
produtos com excelente padrão sanitário
preços mais competitivos
possibilidade de contratos de longo prazo
A carne suína brasileira está consolidada como uma das mais seguras e confiáveis do mundo, e tudo indica que seu protagonismo continuará crescendo ao longo desta década.
Referência
- Canal Rural. ABPA confirma Brasil como terceiro maior exportador de carne suína “em breve”. Disponível em: https://www.canalrural.com.br/aves-e-suinos/abpa-confirma-brasil-como-terceiro-maior-exportador-de-carne-suina-em-breve/ . Acesso em: 05 dez. 2025.
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