➡️ Introdução
As exportações brasileiras de milho cresceram em setembro, alinhadas com a forte demanda interna por carnes e etanol, mostra dados recentes da Secex. Comparado ao mesmo mês do ano anterior, o milho ultrapassou a soja em embarques nas duas primeiras semanas do mês: foram 3 milhões de toneladas de milho contra 2,7 milhões de soja.
No acumulado de janeiro a setembro entre 2021 e 2025, o Brasil exportou cerca de 18,8 milhões de toneladas de milho — abaixo das 24,3 milhões exportadas no mesmo período em 2024, mas com potencial para recuperação. Também se observou aumento expressivo nas importações do cereal, que em 2025 ultrapassou 1 milhão de toneladas, superando os volumes registrados em 2023 e 2024.
A produção total de milho nas duas safras deve atingir cerca de 140 milhões de toneladas, refletindo ganhos de produtividade e expansão de área. O sul do país, especialmente pelo Porto de Paranaguá, tem despontado como rota de exportação significativa, enquanto o Centro-Oeste abastece majoritariamente o mercado interno e as usinas de etanol.
Por que isso importa?
A diversificação dos destinos e uso do milho — para etanol, carnes e exportação — eleva a competitividade do setor.
Setores como carne e biocombustível funcionam como demanda firme, reduzindo vulnerabilidades externas.
Entretanto, a dependência da infraestrutura logística e variações cambiais continuam entre os principais desafios.
✍️ Fonte: Com informações do Canal Rural
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