Brasília – O comércio exterior brasileiro está passando por uma transformação significativa com a implementação gradual do Novo Processo de Importação (NPI). A medida tem como objetivo desburocratizar e simplificar as operações de importação e exportação, centralizando informações e documentos em uma única plataforma digital.
Com isso, empresas passam a contar com processos mais ágeis, possibilidade de registro antecipado de dados, integração entre sistemas governamentais e uma visão completa do fluxo da mercadoria, desde a origem até a liberação.
Agilidade e transparência na operação portuária
Sob a ótica do maior terminal de contêineres da América do Sul, o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), o NPI representa um avanço importante para os clientes, trazendo agilidade, maior controle e transparência.
A TCP atende setores estratégicos como o agronegócio, automotivo e químico, e vê no novo processo uma oportunidade para aprimorar serviços e aumentar a competitividade de seus usuários.
Desafios na adaptação
A transição para o NPI, iniciada de forma faseada em outubro do ano passado, trouxe alguns desafios. Um dos principais é a centralização das informações, que em muitas localidades ainda estão fragmentadas entre diferentes órgãos anuentes.
Para superar essa etapa, a colaboração entre importadores, terminais, agentes e operadores é essencial. Nesse sentido, a TCP vem promovendo encontros trimestrais com despachantes, profissionais estratégicos para esclarecer dúvidas e alinhar processos no novo modelo logístico.
Oportunidades de eficiência e otimização
Apesar dos desafios iniciais, o NPI abre caminho para ganhos significativos de eficiência. Entre os principais benefícios estão:
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Despacho aduaneiro simplificado e digital, com possibilidade de liberação antecipada;
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Redução do tempo de permanência da carga nos terminais, aumentando o giro e otimizando a capacidade instalada;
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Maior agilidade nas importações, beneficiando setores que dependem de resposta rápida, como o automotivo;
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Transparência e segurança, com gerenciamento de riscos aprimorado e fiscalização concentrada em operações de maior potencial de irregularidade;
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Uso intensivo da tecnologia, cruzando informações e compartilhando dados entre órgãos, evitando retrabalhos e tornando as inspeções mais efetivas.
O que muda para o comércio exterior brasileiro
O NPI é mais do que uma mudança operacional: trata-se de um novo paradigma para o comércio internacional do Brasil. Ao simplificar processos, reduzir custos e dar mais previsibilidade às operações, o país se torna mais competitivo no cenário global.
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