Exportando sabor e nutrição de alta qualidade para o mundo.
A semente de girassol é rica em ácidos graxos, o que possibilita a extração do óleo de girassol a partir de prensagem mecânica a frio, que consiste em, literalmente, prensar os grãos até o óleo ser extraído. Nesse caso, como esse processo não possui aquecimento, muito dos nutrientes e compostos das sementes não se degradam, mantendo-se presentes no óleo de girassol.
No Brasil, o cultivo do girassol se iniciou no sul do país, no século XIX, trazido por colonizadores europeus que consumiam as sementes torradas. O girassol possui capacidade de ser cultivado praticamente em todo o solo nacional.
O óleo de girassol é largamente utilizado na culinária e no mercado de cosméticos.
Especificações:
Organoléptico: Brilhante, claro; com ausência de odores e sabores estranhos
Índice de peróxidos: 0.1 – 1.0 (meq O2 / Kg)
Ácido gordo livre como ácido oleico: 0,03 – 0,07 (g / 100g)
Cor do Lovibond: Amarelo 10 – 15 (em célula de 133,35mm)
Vermelho 0,6 – 1,5 (em célula de 133,35mm)
Matéria insaponificável: Máx.: 1,00 (g / 100g)
Sabonete: Máx.: 10 (ppm)
Teste de Inverno: O óleo permanecerá límpido após resfriá-lo por 24hs a 0ºC
Humidade e matéria volátil: Máx.: 0.05 (g / 100g)
Impurezas: Não conterá a olho nu
Impurezas insolúveis: Máx.: 0.02 (g / 100g)
Gravidade específica a 25ºC: 0,9133 – 0,9175
Índice de refracção a 25ºC: 1,4706 – 1,4740
Índice de iodo: 110 – 140 (g I2 / 100g)
Valor de saponificação: 188 – 192 (mg OHK / g)
Halphen – Teste de Gastaldi: Negativo
Ácido linolênico: Máx.: 0,3 (como ácido gordo / 100g de ácido gordo total)
Fonte: www.eCycle.com.br